O texto que deixei de escrever: O bom moço
A boca fala do que está cheio o coração. _ Mt 12.34a
Eu costumo escrever sobre as coisas que observo, que vivo, minhas críticas e sobre pessoas que foram relevantes na minha vida e que me ensinaram algo de alguma forma. Estas coisas ficam marcadas na minha memória, incitam minha criatividade e tudo isso pode se traduzir em textos, dependendo da motivação que me provoca. Eis que eu pensei que, assim como me motivei a escrever sobre a personalidade de um cafajeste (Veja aqui), nada mais justo também abordar o outro lado da moeda; o bom moço.
A princípio pensei que encontrei a motivação, uma leve estrutura com ideias vagas e gerais foram montadas, mas não foi o suficiente. A vivência não pareceu tão transparente, pensamentos posteriores contrariaram a minha ideia e o modelo de inspiração parecia cada vez mais falho. Tudo isso fez com que minha inspiração fosse esfriando aos poucos, desmotivando meu coração, até que eu percebi que não havia mais texto algum.
Bem, ainda acredito que existem bons moços perdidos por aí e tenho que confessar que possuo certa afinidade com eles. Então ainda espero encontrar um destes, com o qual eu conviva e que me inspire a escrever um texto legal e sincero cuja mensagem também alcance o coração de vocês.
Por enquanto a única coisa que tenho pronta é a finalização imperfeita de um texto ainda não pronto. É claro que o final eu quero que seja diferente e é por isso que vou divulgar o que fiz. Então, aqui está:
“De uma menina que teve a oportunidade de conhecer um indivíduo desta rara espécie. O mesmo, infelizmente, se encontra desaparecido_ talvez amedrontado pelo forte cerco de extinção ou passando por uma pressão seletiva que anda fazendo-o mudar de lado. Porém, não disponho de tempo e nem recursos, ou qualquer tipo de motivação, para sua exaurida busca. Eis aqui também uma representante rara, e muito esperta, que vale a pena ser preservada; uma legítima boa moça!”
Bjus… A Pequenininha.
Comentários