Falando de coisas chatas e pessoais.
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Se você quer um texto bonitinho com uma mensagem legal, um texto impessoal e uma idéia positiva pode ir tirando seu cavalinho da chuva, pois este não é um deles. Portanto, não é muito recomendado para ser lido.
Vou levar um fora de um garoto por telefone. Tenho certeza de que esta não é a coisa mais amistosa ou correta a se fazer, mas é a alternativa que tenho e não quero desperdiçá-la. Procuro estar totalmente pronta para isso e, pelo menos de minha parte, tudo está ensaiado e preparado para que haja clareza e o mínimo de erros possíveis.
O garoto que gosto não é o mais bonito, nem o mais simpático ou popular... mas ele é muito gente boa e acolhedor. Vejo-me muito nele e talvez por isso eu tenha me permitido abrir para este interesse afetivo (fora o levantamento de outras hipóteses físico-químicas e genéticas que justifiquem uma causa para isso, mas não quero entrar em maiores detalhes).
No entanto, esta também é, em partes, a causa de minhas insônias, picos de ansiedade, quedas de pressão e suores frios há quase um ano. Por ter senso da realidade vejo o quão importante é resolver isso logo. Faço isso muito por mim, que preciso me libertar de todas essas coisas que me fazem ficar ‘tosca’, que me impedem de viver uma vida mais tranqüila e amena.
No entanto tenho muito medo. A rejeição é, definitivamente, meu calcanhar de Aquiles e saber lidar com isso com o máximo de racionalidade é um processo um pouco chato e difícil. Geralmente este é um fato que gera um grande desequilíbrio emocional que dá brechas a uma notável instabilidade em problemas secundários (que podem ter teores mais graves ou não). O resultado disto é uma bola de neve de problemas e uma pessoa imensamente fragilizada que não consegue lidar com nenhum deles. O tempo não demora a passar e, se nada for feito a respeito, a sujeita aqui logo se encontra em ‘crise emo’ (crise psicoemocional de caráter depressivo preocupante).
Tenho procurado tratar isto ainda na raiz destes problemas. Como não quero ver esse filme se repetir procuro evitar erros do passado, buscar alternativas mais sensatas, ser sincera comigo mesma, me apegar às coisas do alto, etc.
Só espero que o dito cujo que eu gosto tenha esta mesma sensatez e não me seja indiferente depois que tudo isso acabar. Gosto e valorizo a sua amizade mais que tudo, e por isso quero continuar a cultivá-la. Sinto que sou amiga dele e ele nem sabe disso direito. Amo quando ele conta os seus ‘crimes’, compartilha seus anseios, dúvidas, quando ele esquece que sou só problemas e começa a discutir comigo temas banais ou até mesmo filosóficos. Amo escutá-lo, receber conselhos, aconselhá-lo... vejo que aprendi muito com tudo isso e é uma coisa que quero muito que permaneça. Creio ter maturidade o suficiente para isso e torço muito para que ele perceba a situação e aja da mesma maneira.
Mas, enquanto isso fico aguardado ‘o dia do fora’. Acho que será um momento chato, porém aliviante. Sem sombra de dúvidas será um importante dia, pois é a partir daí que terei que aplicar todas as técnicas conhecidas e desconhecidas para enfrentar minhas dificuldades e minhas limitações para resolver os problemas a respeito. Rezo muito para ter discernimento nestas horas e dar o meu melhor para que tudo ocorra bem e continue bem.
Rezem também por mim... =D
Queria eu entender os limites do amor humano. Até que ponto se doar sem criar um déficit psicoemocional; até que ponto se fechar sobre si sem ser egoísta ou se isolar das pessoas e do mundo ao nosso redor. Ainda procuro respostas... não sei onde encontrá-las ou se elas realmente existem. Mas, no cansaço de pensar demasiadamente a respeito, eu parei de perder meu tempo com tão somente divagações e passei a me aprofundar no maior aprendizado prático de todos; simplesmente comecei a viver!
Vou levar um fora de um garoto por telefone. Tenho certeza de que esta não é a coisa mais amistosa ou correta a se fazer, mas é a alternativa que tenho e não quero desperdiçá-la. Procuro estar totalmente pronta para isso e, pelo menos de minha parte, tudo está ensaiado e preparado para que haja clareza e o mínimo de erros possíveis.
O garoto que gosto não é o mais bonito, nem o mais simpático ou popular... mas ele é muito gente boa e acolhedor. Vejo-me muito nele e talvez por isso eu tenha me permitido abrir para este interesse afetivo (fora o levantamento de outras hipóteses físico-químicas e genéticas que justifiquem uma causa para isso, mas não quero entrar em maiores detalhes).
No entanto, esta também é, em partes, a causa de minhas insônias, picos de ansiedade, quedas de pressão e suores frios há quase um ano. Por ter senso da realidade vejo o quão importante é resolver isso logo. Faço isso muito por mim, que preciso me libertar de todas essas coisas que me fazem ficar ‘tosca’, que me impedem de viver uma vida mais tranqüila e amena.
No entanto tenho muito medo. A rejeição é, definitivamente, meu calcanhar de Aquiles e saber lidar com isso com o máximo de racionalidade é um processo um pouco chato e difícil. Geralmente este é um fato que gera um grande desequilíbrio emocional que dá brechas a uma notável instabilidade em problemas secundários (que podem ter teores mais graves ou não). O resultado disto é uma bola de neve de problemas e uma pessoa imensamente fragilizada que não consegue lidar com nenhum deles. O tempo não demora a passar e, se nada for feito a respeito, a sujeita aqui logo se encontra em ‘crise emo’ (crise psicoemocional de caráter depressivo preocupante).
Tenho procurado tratar isto ainda na raiz destes problemas. Como não quero ver esse filme se repetir procuro evitar erros do passado, buscar alternativas mais sensatas, ser sincera comigo mesma, me apegar às coisas do alto, etc.
Só espero que o dito cujo que eu gosto tenha esta mesma sensatez e não me seja indiferente depois que tudo isso acabar. Gosto e valorizo a sua amizade mais que tudo, e por isso quero continuar a cultivá-la. Sinto que sou amiga dele e ele nem sabe disso direito. Amo quando ele conta os seus ‘crimes’, compartilha seus anseios, dúvidas, quando ele esquece que sou só problemas e começa a discutir comigo temas banais ou até mesmo filosóficos. Amo escutá-lo, receber conselhos, aconselhá-lo... vejo que aprendi muito com tudo isso e é uma coisa que quero muito que permaneça. Creio ter maturidade o suficiente para isso e torço muito para que ele perceba a situação e aja da mesma maneira.
Mas, enquanto isso fico aguardado ‘o dia do fora’. Acho que será um momento chato, porém aliviante. Sem sombra de dúvidas será um importante dia, pois é a partir daí que terei que aplicar todas as técnicas conhecidas e desconhecidas para enfrentar minhas dificuldades e minhas limitações para resolver os problemas a respeito. Rezo muito para ter discernimento nestas horas e dar o meu melhor para que tudo ocorra bem e continue bem.
Rezem também por mim... =D
Queria eu entender os limites do amor humano. Até que ponto se doar sem criar um déficit psicoemocional; até que ponto se fechar sobre si sem ser egoísta ou se isolar das pessoas e do mundo ao nosso redor. Ainda procuro respostas... não sei onde encontrá-las ou se elas realmente existem. Mas, no cansaço de pensar demasiadamente a respeito, eu parei de perder meu tempo com tão somente divagações e passei a me aprofundar no maior aprendizado prático de todos; simplesmente comecei a viver!
...Bjus... A Pequenininha...
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