Enquanto a tempestade não passa...
"Se um dia eu pudesse ver/ meu passado inteiro/ e fizesse parar de chover/ nos primeiros erros/ meu corpo viraria sol/ minha mente viraria sol/ mas só chove e chove/ chove e chove. (Primeiros Erros - Capital Inicial)"
Gostaria de te ter pois mais um momento, participar de sua vida e fazer-me útil alí. Porém minha conciência fala que é errado gostar de quem não gosta da gente. Meu psicológico se faz em frangalhos a procura de uma solução para transtornos como o da dependência pessoal entre outros... é uma luta contra mim mesma, entre o que quero e o que eu preciso fazer. Me faz tão bem estar ao lado dessas pessoas e ao mesmo tempo tão mal pois logo após elas saírem sinto que elas não quiseram deixar nada de si comigo quando fui tão sincera e aberta com elas. Então eu me fecho para todos, o que também é ruim pois passo também a não me abrir às pessoas que me consideram ou que eu deveria considerar.
Desta forma eu fico má. Começo procurar um porquê de tudo isso desde as origens mais remotas de meu passado e remexendo no baú de minhas recordações me deparo com situação bastante escuras que me remetem a dor e parecem querer me convencer de que as coisas sempre foram assim, que tudo parece funcionar como um ciclo sem fim. Sabe, eu tento achar outra solução mas sem nenhuma explicação aparente justificável sempre caio neste tipo de resposta. Tudo vai acumulando, desta forma, como uma bola de neve, e quando eu me dou conta as coisas já se tornaram uma avalanche que nem eu mesma consigo controlar.
Penso que preciso de alguém que saiba mais das coisas do que eu para me mostrar que existe uma maneira diferente e melhor de enxergar o mundo, que existem outras possibilidades e até soluções... Só preciso de uma conversa que amenize minhas angústias, que me faça enxergar por um novo ponto de vista; que seja um pouco de luz na minha vida e me faça perceber que é preciso ter fé para lutar mesmo quando as forças para caminhar nos parecem diminutas.
Eu também preciso erguer a cabeça e ter força de vontade de lutar, buscar algo que me motive e parar com certas coisas que só acetuam meu complexo de inferioridade. Ainda não sei direito como fazer isso mas entendo o que preciso fazer. O que me motiva é a certeza de que existe algo maior e melhor para mim, não nasci para sofrer ou viver das migalhas que o mundo oferece e sei disso. Eu só preciso encontrar meu valor, voltar ao caminho e encontrar o meu lugar no mundo.
Enquanto isso fico neste processo de aprendizagem que nos parece ser tão doloroso e necessário. Vejo que quando ajudo outras pessoas me encontro nelas e em mim mesma. Talvez eu precise começar vendo no outro as minhas limitações e buscar desenvolver habilidades que me façam uma pessoa melhor; não pra provar para os outros que eu posso ser melhor mas para me fortalecer e vencer minhas deficiências a cada dia pelas situações que me são impostas. Tão fácil falar mas tão complicado de se vivenciar...espero sair da melhor forma possível disso tudo. Não posso negar que é dos momento difíceis que tiro as maiores lições da minha vida e as maiores contruções para minha vivência.
Mas enquanto isso fico chateada pelas ausências, sentindo pelas indiferenças, incompreendendo as instabilidades comportamentais, entristecida por perceber uma construção pessoal ainda muito insegura e sofrendo pelo contato quase monossílabico com pessoas que deviam trocar comigo um mundo de palavras e que são essenciais partes do meu mundo!
Um grande abraço a todos meus leitores... creio que vocês possam me entender, pelo menos em partes, tudo o que se passa. Até porque quem nunca passou por esses momentos e essas inseguranças? Mas, como o próprio verbo impregado diz, isso passa e a sabedoria e o aprendizado ficam. Podem ficar também as lembranças que nem sempre nos são agradáveis, mas que também podem nos servir de exemplos para buscamos sempre alternativas melhores quando nos depararmos com problemas semelhantes ou de mesma ordem, ou até mesmo para sabermos conviver com o que já passou. Bjus.e uma ótima semana... A Pequenininha...
Gostaria de te ter pois mais um momento, participar de sua vida e fazer-me útil alí. Porém minha conciência fala que é errado gostar de quem não gosta da gente. Meu psicológico se faz em frangalhos a procura de uma solução para transtornos como o da dependência pessoal entre outros... é uma luta contra mim mesma, entre o que quero e o que eu preciso fazer. Me faz tão bem estar ao lado dessas pessoas e ao mesmo tempo tão mal pois logo após elas saírem sinto que elas não quiseram deixar nada de si comigo quando fui tão sincera e aberta com elas. Então eu me fecho para todos, o que também é ruim pois passo também a não me abrir às pessoas que me consideram ou que eu deveria considerar.
Desta forma eu fico má. Começo procurar um porquê de tudo isso desde as origens mais remotas de meu passado e remexendo no baú de minhas recordações me deparo com situação bastante escuras que me remetem a dor e parecem querer me convencer de que as coisas sempre foram assim, que tudo parece funcionar como um ciclo sem fim. Sabe, eu tento achar outra solução mas sem nenhuma explicação aparente justificável sempre caio neste tipo de resposta. Tudo vai acumulando, desta forma, como uma bola de neve, e quando eu me dou conta as coisas já se tornaram uma avalanche que nem eu mesma consigo controlar.
Penso que preciso de alguém que saiba mais das coisas do que eu para me mostrar que existe uma maneira diferente e melhor de enxergar o mundo, que existem outras possibilidades e até soluções... Só preciso de uma conversa que amenize minhas angústias, que me faça enxergar por um novo ponto de vista; que seja um pouco de luz na minha vida e me faça perceber que é preciso ter fé para lutar mesmo quando as forças para caminhar nos parecem diminutas.
Eu também preciso erguer a cabeça e ter força de vontade de lutar, buscar algo que me motive e parar com certas coisas que só acetuam meu complexo de inferioridade. Ainda não sei direito como fazer isso mas entendo o que preciso fazer. O que me motiva é a certeza de que existe algo maior e melhor para mim, não nasci para sofrer ou viver das migalhas que o mundo oferece e sei disso. Eu só preciso encontrar meu valor, voltar ao caminho e encontrar o meu lugar no mundo.
Enquanto isso fico neste processo de aprendizagem que nos parece ser tão doloroso e necessário. Vejo que quando ajudo outras pessoas me encontro nelas e em mim mesma. Talvez eu precise começar vendo no outro as minhas limitações e buscar desenvolver habilidades que me façam uma pessoa melhor; não pra provar para os outros que eu posso ser melhor mas para me fortalecer e vencer minhas deficiências a cada dia pelas situações que me são impostas. Tão fácil falar mas tão complicado de se vivenciar...espero sair da melhor forma possível disso tudo. Não posso negar que é dos momento difíceis que tiro as maiores lições da minha vida e as maiores contruções para minha vivência.
Mas enquanto isso fico chateada pelas ausências, sentindo pelas indiferenças, incompreendendo as instabilidades comportamentais, entristecida por perceber uma construção pessoal ainda muito insegura e sofrendo pelo contato quase monossílabico com pessoas que deviam trocar comigo um mundo de palavras e que são essenciais partes do meu mundo!
Um grande abraço a todos meus leitores... creio que vocês possam me entender, pelo menos em partes, tudo o que se passa. Até porque quem nunca passou por esses momentos e essas inseguranças? Mas, como o próprio verbo impregado diz, isso passa e a sabedoria e o aprendizado ficam. Podem ficar também as lembranças que nem sempre nos são agradáveis, mas que também podem nos servir de exemplos para buscamos sempre alternativas melhores quando nos depararmos com problemas semelhantes ou de mesma ordem, ou até mesmo para sabermos conviver com o que já passou. Bjus.e uma ótima semana... A Pequenininha...
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